**Surma** inspira-se no silêncio para criar o seu próprio universo de canções de jazz, electrónica, e uma multiplicidade de influências, explorando caminhos nem sempre óbvios, mas com uma forte identidade, a sua própria fonética, e criando momentos únicos que nos podem levar dos fiordes nórdicos a cidades cosmopolitas. A carreira de Surma tem emitido uma luz especial e rara, traduzida pela adição de prémios e impressionantes conquistas que nos explicam o alcance da sua música, das suas ideias e da sua personalidade. “Antwerpen”, editado em 2017, fê-la percorrer o mundo, actuando mais de 250 vezes por uma quinzena de países, entre pequenos clubes a imponentes festivais ao ar livre. Ao longo deste extenso passeio que fez para mostrar o seu disco de estreia, Surma acumulou ainda inúmeros projetos paralelos - bandas sonoras, sonoplastia, música para teatro e dança, colaborações com outros músicos -, mostrando a sua energia, mas também a sua generosidade e vontade de ir além, fazendo mais e, sobretudo, diferente. O novo disco "alla" é um desafio sem barreiras, onde se rodeia de várias participações de variados géneros musicais para adensar e consolidar ainda mais o seu universo tão próprio. Em palco, "alla" surpreende pela frescura de uma Surma renovada, intensa e livre, levando o público à descoberta da sua nova estética.
Sempre transparente, sempre relacionável. A Under The Radar Magazine (EUA) chamou-lhe “a nova melhor exportação musical de Lisboa”. Através do dedilhado na guitarra e da voz emocional, **Pip Marinho** (antes conhecide por Marinho) sublinha as delicadas nuances que existem na vida entre segurar a dor e libertá-la. As resoluções catárticas surgem na forma de canções de folk-rock alternativo que juntou em 2019 no seu álbum de estreia ~ (ler til) e outros trabalhos que tem lançado, assim como o segundo longa-duração que prevê lançar em 2025. A sua escrita profundamente pessoal e confessional está seguramente a cimentar a sua crescente reputação. Pip já abriu para artistas como Allegra Krieger, Anna St. Louis, Alice Phoebe Lou, Manel Cruz e muitos mais. Elu tem tocado extensivamente em Portugal e já deu passos em digressão internacional pela Europa e Reino Unido. Alguma imprensa comparou Pip Marinho a Buck Meek (Big Thief), Black Belt Eagle Scout e até à ícone do rock Alanis Morissette. Vá-se lá ver. Em 2019, o seu disco de estreia acabou em várias listas de melhores álbuns do ano e o single "Window Pain" foi nomeado para melhor canção nos prémios SPA. Em 2021, Pip Marinho foi quem oficialmente representou Portugal, com nomeação pela RTP e Antena 3, no festival Eurosonic — o maior festival de showcase de música na Europa. Em 2024 elu editou "Férias", novo single que integra a compilação "Amigues com Graça". A compilação — cujos artistas incluem nomes como Luís Severo, Filipe Sambado, Primeira Dama e outres — saiu pela Lay Down Recordings, editora independente que Pip Marinho fundou com alguns dos artistas da cena folk lisboeta como April Marmara, Alek Rein, Monday, Francisco Fontes e outres.
**Catarina Branco** cresceu entre São Martinho do Porto e Caldas da Rainha. Começou a escrever canções nos anos de faculdade, no curso de Artes Plásticas. Em 2019, lançou o seu primeiro EP, “‘Tá Sol”, e em 2022 o seu primeiro disco, “Vida Plena”. O ano passado editou um EP de canções tradicionais, num gesto de homenagem ao grupo coral de música popular do hospital das Caldas da Rainha, onde os pais tocam e trabalham. Editou no início deste mês "3 canções", o avanço triplo para o aguardado sucessor de Vida Plena. Anunciando uma continuação mais escura, introspectiva e com uma escrita amadurecida. Sem nunca deixar de vista a simplicidade e crueza que definem a cantautora
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